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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Todas as noites nos meus sonhos eu vejo você, sinto você.
É assim que eu sei que você continua.
Longe atravessando a distância e espaços entre nós;
Você veio para mostrar que continua, mesmo que eu por diversas vezes tente esquecer de alguma forma; você continua aqui. Perto, longe, onde quer que esteja.
Creio que o meu coração vai continuar, mais uma vez, te amando. Não me espera não, mas me recorda, lembre-se de mim, assim como lembro de você. Agarre-se a uma lembrança, e a transforme em risos, em saudade. Não se prenda não, fique livre e abra-se para a felicidade, ela é o que nos mantêm vivos; ou pelo menos a esperança de tê-la. Esqueça apenas o que te deixou descontente; não se distancie para se livrar de tudo que te prendeu tanto, é bobagem, já tentei. Não seja compreensivo como sempre pedi, apenas não me negue o direito de te querer tanto como te quero. E mesmo que eu queira, que você queira, se invalida na distância e na base do que construímos. Viu? ainda possuo algum tipo de lucidez. Sente? ainda possuo grande parte de você comigo. Seja; seja como nós fomos; transparentes, amantes, AMIGOS. Escute; todas as vezes que eu sussurrar seu nome. E seja paciente com o tempo, ele passa rápido se transfomarmos os problemas em soluções. Se eu pudesse ficar, eu estaria no seu caminho; saiba disso, eu continuaria aqui, mas eu pensarei em você a cada passo do meu caminho; e SEMPRE amarei você de alguma forma. Meu primeiro ‘amor’ – se é que sei o que é isso. Agora, eu só espero que a vida lhe trate bem, e que realize todos os planos que você sempre sonhou, eu lhe desejo diversão, felicidade, mas acima de tudo, eu lhe desejo amor. E quem sabe, ainda nos encontremos, livres dos compromissos e das responsabilidades em contraditórios caminhos… Quem sabe quando o medo de arriscar seja ameno, e quando a vontade ainda estiver viva não nos juntemos? Quem sabe do rumo de nossas vidas? Quem sabe? O futuro é a gente quem constrói. Mas quem sabe nossas verdadeiras vontades? Quem sabe

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